Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Type of study
Year range
1.
Brasília méd ; 47(1)abr. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545697

ABSTRACT

Introdução. A eosinofilia tecidual associada a tumor é caracterizada pela presença de eosinófilos como componente do infiltrado inflamatório peri- e intratumoral e ainda não está claro se esse componente está relacionado com algumas variáveis clinicopatológicas. Objetivo. Investigar a prevalência e possíveis associações clinicopatológicas da doença em questão com casos de carcinoma oral de células escamosas. Método. Dos 157 casos de carcinoma de células escamosas oral, 116 foram selecionados. O método de quantificação dos eosinófilos e a classificação da intensidade da eosinofilia foi a usada por Ercan e colaboradores (2005), e a gradação histológica dos tumores foi a proposta por Bryne (1998) e classificados em alto e baixo índice de malignidade de acordo com Kurokawa e colaboradores (2005). A quantidade média de eosinófilos por campo foi associada com sexo, idade e sítio anatômico, bem como com a gradação histológica do tumor. Resultados. A eosinofilia associada a tumor foi positiva em 23,3% dos casos, sendo 19% com baixa eosinofilia e 4,3% com alta eosinofilia. A relação entre a doença e os parâmetros clínicos sexo, sítio anatômico e gradação histológica não foi significante (p > 0.05), assim como sua correlação com a idade (p > 0,05). De acordo com a análise do teste t de Student, notou-se diferença estatística significativa entre as médias das idades, entre o sexo dos pacientes com eosinofilia e sem eosinofilia. Em ambos os grupos, os doentes do sexo masculino tinham médias das idades inferiores às do sexo feminino (p = 0,007 e p = 0,002 respectivamente). Conclusão. Os resultados deste estudo sugerem que a eosinofilia associada a tumor não está ligada a sexo, idade, sítio anatômico e gradação histológica do tumor.


Introduction. Tumor-associated tissue eosinophilia is characterized by the presence of eosinophils as a component of the peri- and intratumoral inflammatory infiltrate and is unclear whether this component is related to some clinicopathological variables. Objective. The aim of this study was to investigate the prevalence and clinicopathologic associations of tumor associated tissue eosinophilia with cases of oral squamous cell carcinoma. Method. Among the 157 cases of oral squamous cell carcinoma, 116 were selected. The method of quantification of eosinophils and the classification of its intensity was proposed by Ercan et al. (2005) and histological grading of tumors was proposed by Bryne (1998) and classified into high and low grade malignancy according to Kurokawa et al.(2005). The average number of eosinophils per was associated with gender, age of the patients, the anatomical site and histological grading of the tumor. Results. Tumor-associated tissue eosinophilia was positive in 23.3% of the cases, 19% with low eosinophilia and 4.3% high eosinophilia. The relationship between the studied disease and clinical parameters gender, anatomical siteand histological grading was not significant (p > 0.05), nor its correlation with age (p > 0.05). According to the analysis of Student's t-test, we found statistically significant differences between the mean ages of the gender groups of the patients with eosinophilia and without eosinophilia. In both groups, male patients had lower mean age than females (p = 0.007 and p = 0.002, respectively). Conclusion. The results of this study suggest that tumor-associated tissue eosinophilia is not associated with gender, age, anatomical site and histological grade of tumor.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Eosinophilia , Mouth Mucosa , Mouth Neoplasms , Neoplasms, Squamous Cell
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL